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Data última actualização: Setembro 2019
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Vilões do nervo ciático
Excesso de peso, falta de exercício físico e o hábito de permanecer muitas horas sentado de forma incorreta prejudicam o alinhamento adequado da coluna vertebral e podem causar dores que irradiam da região lombar para as nádegas e membros inferiores.
“O nervo ciático é o maior nervo que temos no corpo humano, é a junção de todas as raízes nervosas do plexo lombar. A dor ciática pode ser causada pela inflamação desse nervo ou por compressão de alguma raiz nervosa do plexo lombar, que pode ser causada por diversas condições”. A dor pode começar como um leve formigueiro e aumentar progressivamente de intensidade ou aparecer de forma abrupta, como agulhadas. Tende a piorar ao tentarmos esticar os membros inferiores. Essa sensação pode aparecer em ambas as pernas, embora seja mais frequente o acometimento de apenas um dos lados. “Na base da coluna, os nervos dividem-se para a esquerda e para a direita e alcançam os membros inferiores. Quando um lado dói, pode-se dizer que há compressão de apenas um dos lados”. Os especialistas ressaltam ainda que a dor no ciático por si só não é uma doença, mas o sintoma de outros problemas, sendo o principal deles a hérnia de disco. Nesse caso, a dor pode ter início súbito e levar à limitação funcional, ou seja, reduzir a capacidade de movimentação da pessoa, principalmente na hora de andar. “Determinadas doenças da bacia e alterações anatómicas na origem das raízes nervosas podem também causar processos inflamatórios do nervo e consequentes dores”.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é feito principalmente por meio do relato do paciente e pelo exame físico adequado. Dessa forma é possível delimitar o trajeto da dor e perceber qual o nervo que está a ser afetado. “Identificar corretamente a causa é muito importante na definição do tratamento, que deve ser específico e personalizado”. O exame físico para avaliação da dor ciática chama-se manobra de Lasègue: a pessoa é colocada deitada e uma das pernas é elevada, mantendo-a estendida. Além disso, é importante realizar um exame neurológico de sensibilidade e motricidade a fim de avaliar a extensão do acometimento neural. O médico pode pedir também uma ressonância magnética, que tem sensibilidade e especificidade bastante alta, revelando as possíveis compressões do nervo. Neste caso, além da coluna, também é possível verificar a bacia a fim de identificar possíveis alterações que levem à dor.
TRATAMENTO
O tratamento mais comum é conservador e varia de acordo com a causa, os sintomas apresentados e a intensidade da dor. O repouso relativo é geralmente indicado. “A pessoa pode se movimentar, ir trabalhar, mas deve evitar carregar peso, fazer muito esforço ou ficar muito tempo sentado”. Dependendo do caso, o médico pode receitar analgésicos e anti-inflamatórios, além de sessões de fisioterapia. Orientar o paciente com relação à postura também é parte essencial do tratamento e ajudará na prevenção de novas crises. Segundo os especialistas, com o procedimento adequado, a dor tende a melhorar em 15 dias. “É importante procurar um atendimento médico e nunca se automedicar. Muitas pessoas evitam este atendimento por acreditar que a dor vai passar, vai melhorar. Mas ninguém deve esperar a dor piorar para procurar um médico. Assim que tiver um sintoma, procure o atendimento apropriado”. Se não tratada corretamente, essa condição pode evoluir, tornar-se incapacitante, e levar a distúrbios neurológicos como perda da sensibilidade e da função motora. Caso o tratamento clínico não seja suficiente e haja compressão importante dos nervos, com comprometimento neurológico, é possível optar pela cirurgia. No entanto, os médicos ressaltam que essa medida é indicada para apenas 10% dos casos, já que a grande maioria responde bem ao tratamento convencional.
PREVENÇÃO
Prevenir a dor ciática é possível com medidas simples, como praticar exercícios físicos regularmente – a Organização Mundial de Saúde indica 30 minutos diários de atividades –, controlar do peso, alongar-se e fortalecer a musculatura da região lombar e da região posterior da coxa. Além disso, corrigir a postura e evitar ficar muito tempo sentado na mesma posição pode contribuir positivamente para a saúde da coluna vertebral, evitando dores.
Fonte: Publicado em 17/01/2013 Albert Einstein Hospital Israelita.
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